Em uma luxação acromioclavicular podem ocorrer com muita facilidade e envolvem seis tipos, com seus respectivos tratamentos e métodos. A classificação da lesão influencia diretamente no tipo de tratamento, que pode ser cirúrgico ou não-cirúrgico. Confira o artigo a seguir e veja quais e como são !
Casos não operatórios em uma luxação acromioclavicular
A princípio, as luxações do tipo 1 e 3 tem um caráter muito mais simples comparada a outras. Todavia, em ambas não ocorre sequer alguma elevação da clavícula. Logo, em ambos não ocorrer cirurgias abertas. Por outro lado, já na aparência, não se altera tanto. Em casos extremos, nos quais, há uma probabilidade de evoluir havendo é claro uma necessidade de cirurgia, que sobretudo pode pôr em risco os ligamentos que ainda íntegros não sejam suficientes para estabilizar a articulação.
Casos controversos
Bem como, considerado um caso polêmico, a luxação acromioclavicular do tipo 3 divide opiniões. Na tipo 3, as discussões se vinculam na necessidade de uma intervenção cirúrgica ou não, no qual, depende de forma total da avaliação realizada por cada profissional. Nesse sentido, esse tipo de lesão pode ocorrer luxações que podem ir de 25% à 100% em relação a sua posição ideal e original, com uma elevação da clavícula. Em estados normais, esses casos são tratados sem a necessidade de procedimento cirúrgico, mas vale ressaltar que não há uma regra.
Casos cirúrgicos uma luxação acromioclavicular
Dessa forma, sendo as mais graves, as luxações 4,5 e 6 são as mais graves. Independente, as luxações citadas precisam de intervenção cirúrgica para reparar ou reconstruir os ligamentos rompidos. No caso do tipo 5, a clavícula também é elevada, já na 4, ocorre uma locomoção de forma posterior da clavícula. O tipo 6, relativamente raro, ocorre um desvio inferior da clavícula.
Após o episódio de trauma, é importante procurar ajuda médica para um diagnóstico. Por fim, busque sempre por um especialista ortopédico para o seu tratamento, isso será um grande diferencial tanto na questão pessoal quanto na eficácia do tratamento.
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